Deus é a beleza. As idéias inatas de um ser que transformam-se em arquétipo. Arquétipo este que forma o deus que há dentro de nós, é o Platão invertido. Nossas experiências divinas são feitas das nossas concepções primordiais. Algo escondido dentro de nós, que quando descoberto eleva-nos à sensação de transcendência. O mais próximo que nós chegaremos de encontrar deus será no ápice da nossa percepção sensorial. Quando aquilo que nós sentimos torna-se algo além do físico. Você não ouve mais a música, você sente a música. A música já faz parte da sua carne, seus dedos nas teclas do piano são a música. Quando a música já deixou de ser algo exclusivamente para se ouvir e torna-se algo concreto para se sentir. Ela tem corpo, ela entra em ti, ela faz parte de você.
E a beleza esconde-se nesse jardim selvagem que é a vida. Nós crescemos e nos desenvolvemos de forma desenfreada, sem controle. Como se nós fôssemos uma grande floresta. Nós nos desenvolvemos e dentro de cada um há uma beleza natural, inata, algo que todos nós almejamos. Como que uma flor perdida dentre as árvores, só esperando para ser encontrada. A flor perfeita que é a síntese das nossas idéias primordiais, inatas à nossa humanidade. E dentro de nós mesmos, perdidos nessa floresta, nós nos deparamos em alguns momentos da vida com a nossa própria flor. A flor que há dentro de nós e nos faz perceber toda aquela beleza que nós sempre almejamos. A beleza que te leva ao êxtase sensorial. À mais crua sensação humana. E é nesse momento, que encontramos a nossa flor, que nós estamos perto de deus. O nosso deus humano. O deus que há dentro de nós. A experiência divina de transcendência causada pelas percepções sensoriais. Alguns encontram a sua flor na música, outros na arte, outros o conhecimento. Há tantas flores. Há tantos deuses. Há um deus pra cada pessoa. Um deus em cada um de nós. Um deus humano.
E a beleza esconde-se nesse jardim selvagem que é a vida. Nós crescemos e nos desenvolvemos de forma desenfreada, sem controle. Como se nós fôssemos uma grande floresta. Nós nos desenvolvemos e dentro de cada um há uma beleza natural, inata, algo que todos nós almejamos. Como que uma flor perdida dentre as árvores, só esperando para ser encontrada. A flor perfeita que é a síntese das nossas idéias primordiais, inatas à nossa humanidade. E dentro de nós mesmos, perdidos nessa floresta, nós nos deparamos em alguns momentos da vida com a nossa própria flor. A flor que há dentro de nós e nos faz perceber toda aquela beleza que nós sempre almejamos. A beleza que te leva ao êxtase sensorial. À mais crua sensação humana. E é nesse momento, que encontramos a nossa flor, que nós estamos perto de deus. O nosso deus humano. O deus que há dentro de nós. A experiência divina de transcendência causada pelas percepções sensoriais. Alguns encontram a sua flor na música, outros na arte, outros o conhecimento. Há tantas flores. Há tantos deuses. Há um deus pra cada pessoa. Um deus em cada um de nós. Um deus humano.
Deus é humano.
Deus é a humanidade inata em cada um de nós.
Nós somos nossos próprios deuses.
Nós somos deus.
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